Havia um rei que partiu para uma batalha, deixando a sua esposa, e rainha, com um filho que ainda vivia no seu berço. Ora certo dia,um dos cavaleiros do rei apareceu trazendo a má notícia que o rei tinha morrido e que a batalha tinha sido perdida. De todos os inimigos que o rei havia deixado a seu filho o pior era o seu irmão bastardo, louco pelo trono e pelos tesouros. O príncipe tinha uma ama que o amamentava desde nascença, que tinha um filho da mesma idade.
Certa noite, a ama já se havia deitado no meio dos dois meninos, quando ouviu um barulho estranho, espreitou pela janela e percebeu que era o tio malvado a atacar o palácio. A ama levanta-se e desesperada trocou os bebés de berço, entregando o seu filho à morte. O homem assim que viu o bebé dentro do berço de marfim, arrancou-o como se arranca uma bolsa de ouro e partiu. A rainha correu até ao quarto das crianças e quando se apercebeu que o berço real estava vazio, caiu nas lajes a chorar. Foi então que a aia lhe mostrou o seu filho no pobre berço de verga. A rainha quis logo compensá-la. Então levou-a para a câmara dos tesouros, dando-lhe a escolher qualquer coisa daquela sala. A ama estendeu a mão para um punhal antiquíssimo e cravou-o no coração, dizendo que tinha que ir dar de mamar ao seu filho pois já tinha salvo o seu reino.
João Vasco e Cármen Sofia, 9ºB
Certa noite, a ama já se havia deitado no meio dos dois meninos, quando ouviu um barulho estranho, espreitou pela janela e percebeu que era o tio malvado a atacar o palácio. A ama levanta-se e desesperada trocou os bebés de berço, entregando o seu filho à morte. O homem assim que viu o bebé dentro do berço de marfim, arrancou-o como se arranca uma bolsa de ouro e partiu. A rainha correu até ao quarto das crianças e quando se apercebeu que o berço real estava vazio, caiu nas lajes a chorar. Foi então que a aia lhe mostrou o seu filho no pobre berço de verga. A rainha quis logo compensá-la. Então levou-a para a câmara dos tesouros, dando-lhe a escolher qualquer coisa daquela sala. A ama estendeu a mão para um punhal antiquíssimo e cravou-o no coração, dizendo que tinha que ir dar de mamar ao seu filho pois já tinha salvo o seu reino.
João Vasco e Cármen Sofia, 9ºB
